Este fim-de-semana tentei uma nova combinação que nunca tinha feito em casa: presunto, ricotta e rúcula.
Ingredientes:
Massa de pizza
Polpa de tomate
Queijo mozzarela ralado
Óregãos
Ricotta
Presunto
Cebola roxa caramelizada
Rúcula
Creme balsámico
Preparação:
Não sou uma pró a fazer massas por isso comprei uma massa de pizza já pronta que estendi numa forma própria.
Espallhar a polpa de tomate na massa e temperar com os óregãos.
Dispor o queijo mozzarella ralado por cima da pola de tomate e fatias de ricotta.
Levar ao forno durante 5 minutos a 220ºC e a seguir tirar e acrescentar a cebola caramelizada (podem ver como se prepara no artigo Pizza brie, presunto e cebola caramelizada)
Levar novamente ao forno durante mais ou menos 10 minutos.
Podem tirar a pizza do forno e acrescentar o presunto e a rúcula a gosto.
Por fim podem regar com creme balsámico que fica bom e bonito.
Bom apetite!
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Em 1976, 2 anos depois do 25 de abril, a Crónica feminina já começava a transmitir uma imagem mais moderna e independente da mulher.
Nesta revista podemos ver o lugar das mulheres no desporto desde o início dos anos 30. Ou seja não é algo recente, mas que só depois da ditadura é que se começa a comunicar sobre isso e incentivar as mulheres a terem lazeres para além das tarefas caseiras como a costura, a cozinha, etc.
Apesar do título "Nova conquista do sexo fraco", esta rúbrica serve para mostrar que mulheres já têm profissões ocupadas inicialmente por homens.
As tiras do cartonista argentino Quino, Mafalda, começaram a aparecer na revista Crónica. Quem já leu a Mafalda sabe que é uma menina preocupada com a Humanidade e a paz no mundo. Ao contrário da sua amiga Susanita que sonha em casar, ter filhos e ser doméstica, Mafalda quer estudar e ser intérprete na ONU.
Nota-se uma grande diferença de conteúdo e da visão das mulheres entre as revistas pré e pós 25 de Abril. A mulher não tem de ser só doméstica e preocupar-se com amor e moda, já pode pensar e fazer o que um homem faz.